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Insuficiência cardíaca (IC)

Insuficiência cardíaca é um distúrbio em que o coração não consegue suprir as necessidades do corpo, causando redução do fluxo sanguíneo, refluxo (congestão) de sangue nas veias e nos pulmões e/ou outras alterações que podem debilitar ou enrijecer ainda mais o coração.


  • A insuficiência cardíaca se desenvolve quando a ação de contração ou a ação de relaxamento do coração é inadequada, normalmente devido à fraqueza ou rigidez do músculo cardíaco (ou ambos).

  • Muitos problemas que afetam o coração podem causar insuficiência cardíaca.

  • A maioria das pessoas não apresenta sintomas inicialmente e a falta de ar e a fadiga se agravam gradualmente ao longo de dias e meses.

  • Pode haver acúmulo de líquido nos pulmões, no abdômen ou nas pernas.

  • Normalmente, os médicos suspeitam de insuficiência cardíaca com base nos sintomas, porém, normalmente são feitos exames, como ecocardiograma (ultrassom do coração), para avaliar a função cardíaca.

  • O tratamento tem como objetivo tratar o distúrbio que causa a insuficiência cardíaca, implementar alterações no estilo de vida e tratar a insuficiência cardíaca com medicamentos, cirurgia ou outras intervenções.


A insuficiência cardíaca pode surgir em pessoas de qualquer idade, mesmo em crianças pequenas (sobretudo as nascidas com um defeito cardíaco). Entretanto, ela é bem mais comum entre pessoas idosas, pois elas têm mais chances de terem distúrbios que predispõem à insuficiência cardíaca (como doença arterial coronariana que danifica o músculo cardíaco) ou distúrbios das válvulas cardíacas. As alterações no coração relacionadas à idade também tendem a fazer com que o coração funcione com menos eficácia.

Cerca de 6,5 milhões de pessoas nos Estados Unidos têm insuficiência cardíaca e cerca de 960.000 novos casos surgem anualmente. Em todo o mundo, por volta de 26 milhões de pessoas são afetadas. É provável que o distúrbio se torne mais frequente porque as pessoas estão vivendo mais tempo e porque, em alguns países, determinados fatores de risco para doença cardíaca (como obesidade, diabetes, tabagismo e hipertensão arterial) estão afetando um número maior de pessoas.

A insuficiência cardíaca não significa que o coração parou. Significa que o coração não consegue manter o esforço necessário para bombear adequadamente o sangue para todas as partes do corpo (sua carga de trabalho). Essa definição, entretanto, é muito simplista. A insuficiência cardíaca é extremamente complexa e nenhuma definição simples consegue abranger suas diversas causas, aspectos, formas e consequências.

A função do coração é bombear sangue. O bombeamento move líquidos de um local para outro. Com o coração,


  • O lado direito do coração bombeia o sangue das veias para os pulmões.

  • Já o lado esquerdo bombeia o sangue que sai dos pulmões pelas artérias para o restante do corpo.


O sangue sai do coração quando o músculo cardíaco se contrai (durante a sístole) e entra no coração quando o músculo cardíaco relaxa (durante a diástole). A insuficiência cardíaca se desenvolve quando a ação de contração ou relaxamento do coração é inadequada, normalmente devido à fraqueza ou rigidez do músculo cardíaco (ou ambos). Como resultado, o sangue pode não sair do coração em quantidades adequadas. Também pode haver acúmulo de sangue nos tecidos, o que causa congestão. É por esse motivo que a insuficiência cardíaca também é conhecida como insuficiência cardíaca congestiva.

O acúmulo de sangue que entra no lado esquerdo do coração provoca congestão pulmonar e dificuldade respiratória. O acúmulo de sangue proveniente do lado direito do coração provoca congestão e acúmulo de líquidos em outras partes do corpo, como nas pernas e no fígado. Em geral, ambos os lados do coração são em certo grau afetados pela insuficiência cardíaca. Todavia, um dos lados pode ser mais afetado do que o outro. Nesses casos, a insuficiência cardíaca pode ser descrita como insuficiência cardíaca direita ou insuficiência cardíaca esquerda.

Na insuficiência cardíaca, o coração não pode bombear sangue suficiente para atender à necessidade do corpo por oxigênio e nutrientes, que são fornecidos pelo sangue. Consequentemente, os músculos dos braços e pernas podem se cansar mais rapidamente e os rins podem não funcionar normalmente. Os rins filtram líquidos e resíduos presentes no sangue, que são despejados na urina, porém, quando o coração não consegue bombear apropriadamente, os rins funcionam de forma incorreta e não conseguem remover o excesso de líquido do sangue. Assim, ocorre aumento da quantidade de líquido na corrente sanguínea, o que aumenta a carga de trabalho do coração debilitado, estabelecendo-se um círculo vicioso. Assim, a insuficiência cardíaca agrava-se ainda mais.

Tipos de insuficiência cardíaca

Os tipos de insuficiência cardíaca são classificados pela fração de ejeção (FE), que é a porcentagem de sangue bombeada para fora pelo coração a cada batimento e é uma medida de como o coração está bombeando. Um ventrículo esquerdo normal ejeta cerca de 55 a 60% do sangue de seu interior. Na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER - às vezes chamada de insuficiência cardíaca sistólica):

  • O coração se contrai com menos força e bombeia para fora uma porcentagem menor do sangue do que retorna a ele. Como resultado, mais sangue permanece no coração. O sangue, então, acumula-se nos pulmões, veias ou ambos.

Na insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP - às vezes chamada de insuficiência cardíaca diastólica):

  • O coração torna-se enrijecido e não relaxa normalmente após sua contração, o que prejudica sua capacidade de se encher de sangue. O coração se contrai normalmente, então é capaz de bombear uma proporção normal de sangue para fora dos ventrículos, mas a quantidade total bombeada em cada contração pode ser menor. Algumas vezes, o coração rígido compensa seu preenchimento inadequado bombeando uma quantidade de sangue ainda maior do que normalmente faz. No entanto, por fim, como na insuficiência cardíaca sistólica, o sangue que retorna ao coração se acumula nos pulmões ou nas veias.

Insuficiência cardíaca com fração de ejeção levemente reduzida (ICFElr) é um conceito mais recente, que inclui as pessoas cuja fração de ejeção situa-se em algum ponto entre fração de ejeção preservada e reduzida.


Insuficiência cardíaca: Problemas de bombeamento e preenchimento

Normalmente, o coração se estende quando se enche de sangue (durante a diástole) e se contrai quando o bombeia (durante a sístole). As principais câmaras de bombeamento do coração são os ventrículos. A insuficiência cardíaca causada por disfunção sistólica geralmente se desenvolve porque o coração não consegue se contrair normalmente. Ele pode se encher de sangue, mas não consegue bombear todo o volume em seu interior porque o músculo está mais fraco ou devido a problemas no funcionamento da válvula cardíaca. Como resultado, a quantidade de sangue bombeada do coração para o corpo e os pulmões é reduzida, e o ventrículo geralmente se dilata. A insuficiência cardíaca por disfunção diastólica se desenvolve porque o coração se enrijece (em particular o ventrículo esquerdo) e pode ficar espesso. Por essas razões, o coração não é preenchido por sangue normalmente. Consequentemente, o sangue retorna para o átrio esquerdo e vasos sanguíneos do pulmão (pulmonares), o que causa congestão. Mesmo assim, o coração pode conseguir bombear uma porcentagem normal do sangue que recebe (mas o volume total bombeado pode ser menor).

As câmaras do coração sempre contêm um pouco de sangue, porém, quantidades diferentes podem entrar ou sair com cada batimento, como indicado pela espessura das setas.


Causas de insuficiência cardíaca

Os médicos muitas vezes dividem as causas de insuficiência cardíaca em

  • Distúrbios que afetam diretamente o coração (causas cardíacas)

  • Distúrbios de outros sistemas do corpo que afetam o coração de forma indireta (causas não cardíacas)

Qualquer distúrbio que afete diretamente o coração pode levar à insuficiência cardíaca, como podem alguns distúrbios que afetam indiretamente o coração. Alguns distúrbios podem causar insuficiência cardíaca subitamente. Outros distúrbios podem levar anos para causar insuficiência cardíaca. Alguns distúrbios causam insuficiência cardíaca sistólica, outros causam insuficiência cardíaca diastólica e alguns distúrbios, como hipertensão arterial e algumas valvulopatias, podem causar ambos os tipos de disfunção.


Causas cardíacas de insuficiência cardíaca

Os distúrbios cardíacos que dão origem à insuficiência cardíaca podem afetar todo o coração ou apenas uma área. Em muitos casos, uma combinação de fatores resulta em insuficiência cardíaca. Uma causa cardíaca comum de insuficiência cardíaca é

A doença arterial coronariana pode afetar zonas extensas do músculo cardíaco, pois ela reduz o fluxo sanguíneo rico em oxigênio para o miocárdio, o qual necessita de oxigênio para poder se contrair normalmente. A obstrução de uma artéria coronária pode causar um infarto do miocárdio que destrói uma área do músculo cardíaco. Consequentemente, essa área perde a capacidade de se contrair normalmente.

Outras causas cardíacas de insuficiência cardíaca incluem

  • Miocardite (inflamação do músculo cardíaco)

  • Alguns medicamentos (por exemplo, alguns medicamentos para quimioterapia)

  • Algumas toxinas (por exemplo, álcool)

  • Valvulopatias

  • Uma conexão anormal entre as câmaras cardíacas (por exemplo, defeito do septo ventricular)

  • Distúrbios que afetam o sistema de condução elétrica do coração e causam um ritmo cardíaco anormal

  • Alguns distúrbios genéticos

  • Distúrbios que enrijecem o coração

A miocardite (inflamação do músculo cardíaco) causada por uma infecção bacteriana, viral ou de outro tipo pode lesionar o músculo cardíaco total ou parcialmente, diminuindo sua capacidade de bombear sangue. Alguns medicamentos usados para tratar câncer e algumas toxinas (como o álcool) também podem danificar o músculo cardíaco. As valvulopatias – estreitamento (estenose) de uma válvula, que impede o fluxo de sangue através do coração ou causar o refluxo do sangue através de uma válvula (regurgitação ou insuficiência) – podem causar insuficiência cardíaca. Tanto a estenose quanto a regurgitação de uma válvula podem submeter o coração a um grande esforço, de modo que, ao longo do tempo, o coração cresce e deixa de bombear corretamente. A existência de uma comunicação anormal (por exemplo, defeito septal ventricular) entre as câmaras do coração pode permitir a recirculação de sangue dentro do coração, o que aumenta sua carga de trabalho e, portanto, pode causar insuficiência cardíaca. Distúrbios que afetam o sistema de condução elétrica do coração (veja a figura Rastreamento das vias elétricas do coração ) e causam alterações prolongadas nos ritmos cardíacos (particularmente se estes forem rápidos ou irregulares) podem causar insuficiência cardíaca. Quando o coração bate de forma anormal, ele perde sua capacidade de bombear o sangue corretamente. Alguns distúrbios genéticos podem afetar o coração e causar insuficiência cardíaca. Por exemplo, a distrofia muscular de Duchenne causa fraqueza do músculo cardíaco (assim como de muitos outros músculos). A síndrome de Down pode causar defeitos congênitos do coração. A insuficiência cardíaca pode resultar de determinadas doenças que causam o enrijecimento das paredes cardíacas, como infiltrações e infecções. Por exemplo, na amiloidose, a amiloide, uma proteína anormal, penetra (se infiltra) em muitos tecidos do corpo. Se houver infiltração de amiloide nas paredes cardíacas, ocorre seu enrijecimento, o que causa insuficiência cardíaca. Em países tropicais, a infiltração de determinados parasitas no miocárdio (como na doença de Chagas) pode causar insuficiência cardíaca, mesmo em jovens. No caso da pericardite constritiva, ocorre enrijecimento da membrana que envolve o coração (pericárdio), fazendo com que mesmo um coração saudável bombeie e receba sangue de maneira insuficiente.


Causas não cardíacas de insuficiência cardíaca

A causa não cardíaca mais comum de insuficiência cardíaca é

A hipertensão arterial submete o coração a maiores esforços, pois é exigida maior força do coração para bombear o sangue para as artérias contra uma pressão arterial maior. Com o tempo, as paredes cardíacas tornam-se mais espessas (hipertrofia) e/ou mais rígidas. O coração rígido é incapaz de se encher de sangue com o volume e rapidez adequados, então, a cada contração, o coração bombeia um volume menor de sangue do que o normal. O diabetes e a obesidade também causam alterações responsáveis pelo enrijecimento das paredes ventriculares. Com o envelhecimento, as paredes cardíacas tendem ao enrijecimento. A combinação de hipertensão arterial, obesidade e diabetes, frequente entre idosos, e o enrijecimento do coração relacionado ao envelhecimento tornam a insuficiência cardíaca particularmente frequente entre idosos.

As causas não cardíacas menos comuns de insuficiência cardíaca incluem

  • Hipertensão arterial nas artérias dos pulmões (hipertensão pulmonar, às vezes causada por embolia pulmonar)

  • Anemia

  • Distúrbios da tireoide

  • Insuficiência renal

  • Alguns medicamentos

Alguns distúrbios pulmonares, como hipertensão pulmonar, podem alterar ou causar lesões nos vasos sanguíneos dos pulmões (artérias pulmonares). Em consequência, o lado direito do coração precisa trabalhar mais para bombear sangue para os pulmões. A pessoa pode então desenvolver cor pulmonale, um quadro clínico que provoca a dilatação do ventrículo direito e insuficiência cardíaca direita. A obstrução súbita e grave de uma artéria pulmonar por um ou mais coágulos sanguíneos (embolia pulmonar) também dificulta o bombeamento do sangue para as artérias pulmonares e pode causar insuficiência cardíaca direita. Anemia é uma deficiência grave de glóbulos vermelhos (número baixo de células sanguíneas). Os glóbulos vermelhos transportam oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo. A anemia diminui a quantidade de oxigênio que o sangue transporta, de modo que o coração precisa trabalhar mais para garantir a mesma quantidade de oxigênio aos tecidos. A anemia tem muitas causas, incluindo a insuficiência cardíaca em si. A hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo) estimula o coração excessivamente, aumentando a velocidade dos batimentos cardíacos e impedindo que o coração se esvazie normalmente durante cada batimento. Quando a glândula tireoide está hipoativa (hipotireodismo), todos os músculos, incluindo o coração, tornam-se debilitados, pois os hormônios tireoidianos são essenciais para seu funcionamento normal. A insuficiência renal submete o coração a maiores esforços, pois, quando os rins tornam-se incapazes de eliminar o excesso de líquido da corrente sanguínea, isso aumenta o volume de sangue a ser bombeado pelo coração. O coração pode ser incapaz de suportar o esforço extra, desenvolvendo insuficiência cardíaca. Alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides, podem causar retenção de líquido, o que aumenta a carga de trabalho do coração e pode levar à insuficiência cardíaca.


Mecanismos de compensação

O organismo possui diferentes mecanismos de compensação da insuficiência cardíaca. Respostas hormonais A primeira resposta do corpo ao esforço, inclusive o provocado por uma insuficiência cardíaca, é a liberação dos hormônios de “luta ou fuga”, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina). Esses hormônios podem, por exemplo, ser liberados imediatamente após um ataque cardíaco danificar o coração. A adrenalina e a noradrenalina fazem com que o coração passe a bombear sangue de modo mais rápido e enérgico. Elas contribuem para aumentar a quantidade de sangue bombeada pelo coração (débito cardíaco), às vezes até um valor normal, ajudando, dessa forma, a compensar inicialmente a incapacidade de bombeamento. Pessoas que não têm doenças cardíacas normalmente são beneficiadas pela liberação desses hormônios em situações em que o coração precisa realizar temporariamente um esforço maior. No entanto, em pessoas com insuficiência cardíaca crônica, essa resposta hormonal aumenta a demanda de um coração já lesionado. Em longo prazo, o coração deixa de responder tão bem aos hormônios, e essas demandas maiores levam à deterioração adicional da função cardíaca. Outro dos principais mecanismos de compensação do corpo para o fluxo sanguíneo reduzido na insuficiência cardíaca é o aumento da quantidade de sal e de água retidos pelos rins. A retenção de sal e de água, em vez de sua excreção na urina, aumenta o volume de sangue na corrente sanguínea e ajuda a manter a pressão sanguínea. No entanto, o maior volume de sangue também estende o músculo cardíaco, aumentando as câmaras do coração, em particular os ventrículos. Em um primeiro momento, quanto mais o músculo cardíaco se estende, mais energicamente ele se contrai, o que melhora a função cardíaca. No entanto, após um certo período de distensão, esta já não contribui para função cardíaca, pois enfraquece contrações do coração (como quando um elástico é esticado demais). Consequentemente, ocorre agravamento da insuficiência cardíaca. Além disso, a retenção de sal e água aumenta a congestão de líquidos nos órgãos como pulmões, causando piora dos sintomas de insuficiência cardíaca.Aumento do tamanho do coração Outro mecanismo importante de compensação é o espessamento das paredes musculares dos ventrículos (hipertrofia ventricular). Quando um esforço mais intenso é exigido do coração, ocorrem espessamento e distensão das paredes cardíacas, semelhante ao que acontece com os músculos do bíceps após meses de treino com halteres. No início, o aumento de tamanho permite que o coração mantenha o volume de sangue que bombeia para fora (débito cardíaco). No entanto, o coração aumentado e/ou espessado acaba se enrijecendo, causando ou piorando a insuficiência cardíaca. Além disso, o aumento de tamanho pode ampliar a abertura das válvulas cardíacas, provocando seu mau funcionamento, o que causa mais problemas de bombeamento.


Sintomas de insuficiência cardíaca

Os sintomas da insuficiência cardíaca podem surgir subitamente, sobretudo quando causados por um ataque cardíaco. Entretanto, a maioria das pessoas não apresenta qualquer sintoma quando o coração começa a desenvolver problemas. Os sintomas surgem gradualmente e podem levar dias a meses ou anos. A insuficiência cardíaca pode estabilizar durante determinados períodos, mas geralmente progride de forma lenta e insidiosa. No entanto, as pessoas podem ficar cientes dos sintomas de repente, como quando os sintomas restringem uma atividade pela primeira vez ou quando os sintomas ocorrem durante o repouso. Alguns sintomas comuns são

  • Falta de ar

  • Fadiga

  • Acúmulo de líquidos (edema) nas pernas

  • Incapacidade de realizar exercícios ou outras atividades que exijam esforço

Em idosos, a insuficiência cardíaca também pode causar sintomas indefinidos como sonolência, confusão e desorientação. A gravidade da insuficiência cardíaca é normalmente classificada com base em quão bem a pessoa é capaz de realizar atividades cotidianas. A classificação da Associação do Coração de Nova Iorque (New York Heart Association, NYHA) continua sendo uma ferramenta importante para as pessoas e seus cuidadores entenderem a gravidade da doença e seu impacto sobre a sua vida.


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